quarta-feira, 23 de julho de 2014

TRABALHO FINAL DE INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA

exemplo 01

Computador. Herói ou vilão? ( Atividade 1)


por Iderley Lima.


QUESTÃO 1 -De que maneira se aplica o computador em sua área de formação e como contribui para você como profissional?

                       O computador é uma ferramenta absurdamente versátil que pode e deve ser usada de maneira pedagógica e didática. O uso de programas que possibilitam animações em 3D facilitam a compreensão de alguns conteúdos e deixam as aulas muito mais dinâmicas e interessantes. Pesquisa, edição de trabalhos, comunicação direta com os professores e com outros alunos sem dúvida faz do ambiente escolar algo muito mais atrativo e significativo para quem estuda, sem falar nas facilidades da administração escolar com o uso de tal ferramenta. Entretanto, é bom lembrar que o computador é apenas uma ferramenta que pode ajudar significativamente neste processo, mas  não a única. 
                  É preciso muito cuidado ao utilizar este recurso, pois assim como traz benefícios, se bem aplicado, também pode causar malefícios se mal, pois a facilidade de acesso à dados e  informações nem sempre consistem na assimilação  ou no uso adequado.  
Segundo pesquisa recente encomendada pela fundação Pró-livro, o número de leitores brasileiros tem caído e boa parte dessa queda deve-se ao uso da internet por diversão.(G1 educação), no entanto, alguns afirmam que o jovem brasileiro tem praticado a leitura e a escrita com muito mais frequência por causa da internet. Trocar mensagens nas redes sociais, alimentar blogs, etc, tem estimulado o jovem a ler e escrever. Com isso pode-se ter uma ideia da versatilidade desta ferramenta.

                      O computador não substitui a inteligência humana e não pode ser usado como único meio capaz de estimular a criatividade. Assim como educa também pode deseducar e tornar a inteligência estanque.  O certo é que o computador não pode ser considerado vilão ou herói, é apenas uma instrumento que pode ajudar ou prejudicar o processo didático dependendo da forma como é utilizado.

 referências: www.g1.globo.com/educacao
                     www.periodicos.uem.br 

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terça-feira, 22 de julho de 2014

TIPOS DE HARDWARE. ATIVIDADE 02


Atividade 02  ( introdução à informática)

TIPOS DE HARDWARE
Por: Edivan Vaz,  Jacileila Cabral,  José Iderley,  Walmir Sá



Introdução. Hoje, o mercado de trabalho exige conhecimentos básicos de informática, não só no que se refere aos softwares, mas ao hardware também. É importante saber, por exemplo, o que é um HD (HardDisk), para que serve o processador, qual a função da memória RAM e assim por diante. Nada de recursos avançados, isso pode ser deixado para quem quer se aprofundar no assunto. No entanto, ter conhecimentos básicos do assunto é essencial, até mesmo para lidar com determinadas situações, como observar o reparo de seu PC por um técnico, por exemplo. Este artigo, voltado aos iniciantes ou àqueles que tiveram um "branco" no assunto, mostrará um resumo sobre cada um dos principais componentes de um computador pessoal, assim como abordará suas utilidades e suas principais funções.

2. Divisão do computador

2.1. Hardware.

 Todo o equipamento, suas peças, isto é, tudo o que "pode ser tocado", denomina-se hardware. Alguns equipamentos, como monitor, teclado e mouse são também chamados de periféricos. Outros exemplos de hardware: memórias, processadores, gabinetes, disco rígido, etc.

2.2. Software:

Consiste na parte que "não se pode tocar", ou seja, toda a parte virtual, onde estão incluídos os drivers, os programas e o sistema operacional.

3. Tipos de Hardwere

3.1. Processador

Este é o grande pivô da história. O processador, basicamente, é o "cérebro" do computador. Praticamente tudo passa por ele, já que é o processador o responsável por executar todas as instruções necessárias. Quanto mais "poderoso" for o processador, mais rapidamente suas tarefas serão executadas.
Todo processador deve ter um cooler (ou algum outro sistema de controle de temperatura). Essa peça (um tipo de ventilador) é a responsável por manter a temperatura do processador em níveis aceitáveis. Quanto menor for a temperatura, maior será a vida útil do chip. A temperatura sugerida para cada processador varia de acordo com o fabricante, com o mecanismo e com o desempenho. Procure saber com o fabricante qual a temperatura ideal para o seu processador. Se o valor estiver acima do limite, talvez seja necessário melhorar a ventilação interna da máquina. Para conhecer a temperatura, fabricantes de placas-mães costumam oferecer programas próprios para isso. Em muitos casos, também é possível obter essa informação no setup do BIOS (visto no item placa-mãe, mais adiante).
Vale ressaltar que cada processador tem um número de pinos ou contatos. Por exemplo, o antigo Athlon XP tem 462 pinos (essa combinação é chamada Socket A) e, logo, é necessário fazer uso de uma placa-mãe que aceite esse modelo (esse socket). Assim sendo, na montagem de um computador, a primeira decisão a se tomar é qual processador comprar, pois a partir daí é que se escolhe a placa-mãe e, em seguida, o restante das peças.
O mercado de processadores é dominado, essencialmente, por duas empresas: Intel e AMD. Eis alguns exemplos de seus processadores: Intel Core 2 Duo, Intel Core i7, Intel Atom (para dispositivos portáteis), AMD Athlon X2, AMD Phenom II e AMD Turion X2 (também para dispositivos portáteis). Abaixo, a foto de um processador.

Imagem de

 3.2. Memória RAM
RAM significa RandomAccessMemory (memória de acesso randômico). Nela, os dados se perdem quando o computador é desligado. Os módulos de memória, também conhecidos como "pentes de memória", são os responsáveis pelo armazenamento dos dados e instruções que o processador precisa para executar suas tarefas. Esses dados são fornecidos pelo usuário e/ou retirados do HD (Hard Disk- Disco Rígido). Existe também uma categoria chamada memória ROM, que armazena permanentemente os dados. Você pode se informar melhor sobre as diferenças entre RAM e ROM aqui. Existe mais de um tipo de memória RAM. Cada um tem uma forma de encapsulamento e um modo de funcionamento. Atualmente, o tipo de memória mais usado é o padrão DDR3, cuja imagem é vista a seguir.
·        
      SRAM:  A memória RAM estáticausa múltiplos transistores, em geral de 4 a 6, para cada célula de memória, mas não tem um capacitor em cada célula. Ela é usada principalmente para o cache.
·         DRAM: a memória RAM dinâmica tem as células de memória com um transistor e um capacitor associado, que exige um refrescamento constante.
·         FPM DRAM: a memória RAM de modo de paginação rápida (Fast Page Mode) foi a forma original da DRAM. Ela espera o processo inteiro de localização do bit de dado por coluna e linha e então lê o bit antes de começar a ler o próximo. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 176 MB/s.;
·         EDO DRAM: a memória DRAM de saída estendida (Extended Data-Out) não espera todo o processo do primeiro bit para seguir para o próximo. Tão logo o endereço do primeiro bit é encontrado, a EDO DRAM começa a procurar o próximo bit. Ela é aproximadamente 5% mais rápida que a FPM. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 264 MB/s.
·         SDRAM: a memória DRAM síncronaleva vantagem no conceito de modo burstpara melhorar muito o desempenho. Ela faz isto ficando na linha que contém o bit requisitado e movendo-se rapidamente através das colunas, lendo cada bit conforme ele passa. A idéia é que a maior parte do tempo os dados requisitados pela CPU serão seqüenciais. A memória SDRAM é aproximadamente 5% mais rápida que a EDO RAM. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 528 MB/s.
·         DDR SDRAM: a memória SDRAM com taxa de transferência de dados dupla (Double Data Rate) é igual à SDRAM, exceto que esta tem uma largura de banda maior, o que significa mais velocidade. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 1.064 MB/s (para DDR SDRAM 133 MHZ).
·         RDRAM: a memória Rambus DRAM é um desvio radical da arquitetura prévia da memória DRAM. Projetada pela Rambus(em inglês), a RDRAM usa um módulo de memória RIMM, similar em tamanho e configuração de pinos a uma DIMM padrão. O que faz a RDRAM tão diferente é que ela usa um barramento de dados de alta velocidade especial chamado canal Rambus. Os chips de memória RDRAM funcionam em paralelo para atingir uma taxa de dados de 800 MHz, ou 1.600 MB/s. Já que operam em velocidades altas, geram muito mais calor que outros tipos de chips. Para prevenir o excesso de calor, os chips Rambus vêm com um dissipador de calor, que parece uma lâmina longa e fina. Assim como há versões menores de DIMMs, também há SO-RIMMsprojetados para notebooks.
·         Memória de cartão de crédito:
a memória de cartão de crédito é um módulo de memória DRAM autocontida proprietária que se conecta a um slot especial para uso em 
notebooks.
·         Memória de cartão PCMCIA: outro módulo de memória DRAM autocontida para notebooks, os cartões deste tipo não são proprietários e devem funcionar em qualquer notebook cujo barramento de sistema combine com a configuração do cartão de memória.
·         CMOS RAM: CMOS RAM é um termo para a pequena quantidade de memória usada por seu computador e alguns dispositivos para lembrar coisas como configurações do disco rígido.
·         VRAMvídeo RAM, também conhecida como memória DRAM, é um tipo de memória RAM usada especificamente poradaptadores de vídeoou aceleradores 3-D. O termo "multiporta" é usado porque a VRAMnormalmente tem duas portas deacesso independentes em vez de uma, o que permite à CPU e ao processador gráfico acessar a memória RAMsimultaneamente. A VRAM é encontrada em placas de vídeo e vem em uma variedade de formatos, muitos dos quais são proprietários. A quantidade de VRAM é um fator determinante na resolução e profundidade de cor do monitor. A VRAM também é usada para guardar informações gráficas específicas como dados geométricos 3-D e mapas de texturas. Como a VRAM multiporta verdadeira tende a ser cara, atualmente muitos cartões gráficos usam a SGRAM (RAM gráfica e síncrona) em vez da VRAM. O desempenho é quase o mesmo, mas a SGRAM é mais barata.

3.3. Disco Rígido (HD)

O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk (HD), serve para armazenar dados permanentemente ou até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e, por sua vez, estas são formadas por setores. Os HDs podem armazenar até centenas degigabytes. A velocidade de acesso às informações dos discos depende, em parte, da rapidez em que estes giram. Os padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por minuto), 7.200 rpm e 10.000 rpm.
Para serem usados pelo computador, os HDs precisam de uma interface de controle. As existentes são IDE (IntergratedDrive Electronics), SCSI(SmallComputer System Interface) e SATA (Serial ATA).
A imagem abaixo mostra a parte interna de um HD. Repare nos discos (pratos), o local onde os dados são gravados:

3.3.1. Reconhecendo o tipo de disco utilizado

Já não é de hoje que a informática evolui numa velocidade incrível e quem tem de estar sempre antenado, somos nós — usuários e consumidores. Você já deve ter percebido que há alguns tipos diferentes de disco atualmente, mas nunca se questionou quanto às diferenças e maneiras de reconhecê-los
·         HD IDE ou PATA
Estes são os discos mais antigos e utilizam um cabo maior para a transmissão de dados — cabos com 40 ou 80 vias. Os discos IDE utilizam cabos de energia de quatro pinos, presentes na maioria das fontes padrão. Os HDs do tipo PATA são grandes e pesados, confira na imagem abaixo como identificá-los.

·         HD SATA
O novo padrão de HD é o SATA e reconhecê-lo é bem simples, porque ele utiliza um cabo de oito vias bem fino. Relembra-se ainda que apesar de já existir os discos SATA 2 (a segunda versão desses HDs), fisicamente não há diferenças. Na figura abaixo há um exemplo de HD SATA e os respectivos cabos (de dados e de energia) que ele utiliza.

·         SSD
O novo tipo de discos para armazenamento são bem compactos, ultrafinos e leves. Um disco do tipo SSD é super simples e não tem partes eletrônicas visíveis. O cabo dos SSD é exatamente o mesmo utilizado em HDs SATA, visto que ele tem o mesmo padrão de transferência. Confira na imagem abaixo como identificar se o seu disco é um SSD.
·         Interno
Os três tipos de disco exibidos acima, são discos internos, que devem ser instalados dentro do gabinete e não são portáteis. Não colocamos imagens dos discos internos, pois você acabou de conferir exemplos de cada um.

·         Externo
Para usuários que precisam levar dados para todos os lugares e precisam de facilidade surgiram os discos externos. Os discos externos normalmente são conectados através da USB ou de uma porta eSATA (external SATA), mas na realidade eles são idênticos aos discos internos, com a diferença de que eles vêm protegidos numa “gaveta” — uma espécie de caixinha onde você não enxerga o disco.

3.3.2. Como funciona meu disco?

Como há dois principais tipos de discos, iremos abordar apenas um conceito do funcionamento de cada um, porém, aos poucos o Baixaki publicará outros artigos com uma definição mais completa e que aborde a fundo o funcionamento completo dos discos vendidos atualmente.
HD: Os discos rígidos funcionam de uma maneira bem peculiar e precisa. Para explicar rapidamente o funcionamento de um disco, dê uma olhada na imagem abaixo.
1 – O Braço de Leitura é movimentado cada vez que é necessário ler ou escrever algum dado.
2 – A Cabeça de Leitura é a grande responsável por ler e escrever os dados. Ela funciona através de eletromagnetismo e grava os dados manipulando as moléculas da superfície do disco. A Cabeça de Leitura “flutua” a uma distancia microscópica dos pratos e é impossível enxergar a distancia entre ela e o prato.
3 – Os discos atuais possuem vários pratos, cada prato tem uma cabeça de leitura própria e todos se movimentam simultaneamente.
4 – O eixo dos pratos é controlado pelo motor do disco, o qual gira com uma incrível velocidade de 7.200RPM (em alguns HDs essa velocidade pode ser maior ou menor).
5 – Os pontos em laranja significam os dados que a cabeça de leitura lerá. Note que o Braço de Leitura deve ser movimentado com muita frequência para poder conseguir ler e escrever todos os dados solicitados.

3.3.3. Mantendo o disco saudável

Quem pensa que cuidar do disco é bobagem, engana-se muito. O disco (excluindo os discos do tipo SSD) é uma das poucas partes do computador que ainda possui algo de mecânico, fator que reduz — e muito — a vida desses componentes de hardware. Computadores que ficam ligados muito tempo e que são utilizados constantemente necessitam de cuidados ainda mais especiais, por isso, vamos às dicas.
·         Cuidado ao manusear
Para quem gosta de abrir o gabinete e realizar a manutenção sozinho, alguns cuidados devem ser tomados. Nunca pegue num HD ou SSD sem antes ter descarregado a energia eletrostática. Tome cuidado ao encaixar o disco na baia, pois qualquer batida pode gerar algum problema no disco.
·         Não balance muito
Os notebooks ainda não abandonaram os maravilhosos HDs, pelo menos a maioria ainda utiliza o disco rígido. Portanto, a dica é perfeita para usuários que utilizam um notebook, pois ao fazer movimentos muito bruscos, enquanto o HD está funcionando, muitos problemas podem ocorrer, sendo que o principal e mais crítico é a perda total do disco.

·         Não deixe seu disco próximo a imãs
Como você pode perceber pela explicação, os HDs IDE e SATA utilizam eletromagnetismo para funcionar, portanto, nem pense em deixar imãs muito perto do HD, porque isso irá prejudicar o funcionamento e provavelmente irá apagar todos os dados do disco em pouco tempo. Esse procedimento é válido inclusive para usuários que utilizem discos SSD, porque peças eletrônicas sofrem grande interferência com a presença de imãs nas proximidades.
·         Mantenha seu gabinete bem refrigerado
Comprar um cooler para disco pode ser um exagero, mas não custa manter o gabinete bem refrigerado e com uma corrente de ar apropriada para que a temperatura não fique muito elevada nos componentes internos.

·         Monitore seu disco
Há vários programas que monitoram como está o desempenho e temperatura do seu disco. O desempenho pode variar muito de acordo com a marca e as características do seu disco, já a temperatura deve ser sempre observada para que não ocorram problemas de superaquecimento. Se o seu disco está esquentando muito, um cooler pode resolver o problema, mas nem sempre é necessário comprar um cooler, apenas melhorando a refrigeração do gabinete, o disco já deve esquentar menos.
·         Desfragmente!
A desfragmentação aumenta a performance geral do sistema, pois o disco não demora tanto para acessar os dados solicitados, e de quebra ela mantém seu disco mais saudável, porque não será necessário o disco perder tempo acessando setores muito distantes para ler somente alguns arquivos.
·         Formatação completa
Ao instalar algum sistema operacional, sempre opte pela formataçãocompleta, pois a formatação rápida não apaga todos os dados e prejudica o desempenho geral do disco.



4. Placa-mãe

Este componente também pode ser interpretado como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ele que interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários tipos de conectores. O processador é instalado em seu socket, o HD é ligado nas portas IDE ou SATA, a placa de vídeo pode ser conectada nos slots AGP 8xou PCI-Express 16x e as outras placas (placa de som, placa de rede, etc) podem ser encaixadas nos slots PCI ou, mais recentemente, em entradasPCI Express (essa tecnologia não serve apenas para conectar placas de vídeo). Ainda há o conector da fonte, os encaixes das memórias, enfim.
Todas as placas-mãe possuem BIOS (Basic Input Output System). Trata-se de um pequeno software de controle armazenado em um chip de memória ROM que guarda configurações do hardware e informações referentes à data e hora. Para manter as configurações do BIOS, em geral, uma bateria de níquel-cádmio ou lítio é utilizada. Dessa forma, mesmo com o computador desligado, é possível manter o relógio do sistema ativo, assim como as configurações de hardware.
A imagem abaixo mostra um exemplo de placa-mãe. Em A ficam os conectores para o mouse, para o teclado, para o áudio, etc. Em B, o slot onde o processador deve ser encaixado. Em C ficam os slots onde os pentes de memória são inseridos. D mostra um conector IDE. Em E é possível ser os conectores SATA. Por fim, F mostra os slots de expansão (onde pode-se adicionar placas de som, placas de rede, entre outros), com destaque para o slot PCI Express 16x (azul) para o encaixe da placa de vídeo.

4.1.  Tipos de Placa Mãe.

Existem 5 tipos de placa mãe, são eles, AT, ATX, BTX, LPX e ITX, veja um pouco mais sobre esse modelos, vamos falar sobre tipo, AT

Placa Mãe AT
AT que é a abreviação de Advanced Technology é de um tipo de placa-mãe já muito antiga, teve um uso bem acentuado até 1996. Um dos fatores que fizeram com que padrão AT para de ser usado é que o espaço interno reduzido, que com a instalação dos vários cabos do computador, dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super aquecimento. Outro fator que contribuiu para que a fonte AT entrasse em desuso, é que o conector de alimentação da fonte AT, que é ligado à placa-mãe, é composto por dois plugs semelhantes, que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor preta de cada um devem ficar localizados no meio. Se estes conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação seja ligada, a placa-mãe será queimará.Nas placas mãe AT, é necessário desligar o computador pelo sistema operacional, e esperar o aviso de que o computador já pode ser desligado, depois disso o equipamento já pode ser desligado. Isso se deve a uma limitação das fontes AT, que não foram projetadas para fazer uso do recurso de desligamento automático como nos computadores atuais. Os modelos AT são encontrados com diversos slots, são eles, ISA, EISA, VESA nos primeiro modelos e, ISA e PCI nos mais novos AT.


5. CONCLUSÃO

Conhecer um pouco sobre os Hardwares do computador se faz extremamente necessário nos dias de hoje, pois, a acessibilidade às máquinas tecnológicas faz da grande maioria usuários. Portanto, conhecer o funcionamento de suas partes pode proporcionar um melhor desempenho e maior tranquilidade diante de pequenos problemas.

REFERÊNCIAS